Apesar da enxurrada de SPAMs que é recebida todos os dias, os e-mails ainda são uma tática de marketing confiável e eficiente, além do custo baixo.  Comprovadamente, são uma boa ferramenta para impulsionar o engajamento dos clientes e aumentar as vendas. Entretanto, enfrentam uma grande concorrência pela atenção dos clientes – não apenas de outros e-mails, mas de vários outros canais de mídia que bombardeiam a tela do computador ou do celular com um mundo de informações, ofertas, lançamentos de produtos e serviços.

 

Desde seu nascimento, em 1978, quando um comerciante enviou um e-mail para 400 destinatários da ARPANET, o e-mail marketing percorreu um caminho longo, ganhou uma cara mais profissional e conta com uma boa aceitação por parte do consumidor: de acordo com o Adobe Consumer Email Survey Report 2017, 61% dos clientes preferem ser contatados pelas marcas por e-mail.

Exatamente por isso, é preciso que os profissionais envolvidos na criação desses e-mails estejam focados na mensagem que esse cliente deseja receber. É preciso personalizar o e-mail para que ele faça o cliente abri-lo. Foi-se o tempo que um e-mail marketing genérico fazia efeito.

  1. Qual a maturidade do e-mail?
    Um e-mail bem sucedido pode ser categorizado de três formas:
    – E-mails clássicos, que podem ser e-mails em massa, campanhas e e-mails personalizados
    – E-mails dinâmicos, com campanhas de carrinho abandonado, remarketing e integração entre canais
    – E-mails contextuais, que centralizam dados online e offline para garantir o envio de conteúdo relevante para o cliente.Apesar de cada categoria ter um grau diferente de maturidade, é preciso trabalhar com os três formatos para alcançar uma base maior de clientes.
  2. Personalização
    Qualquer relacionamento com o cliente deve ser personalizado. Isso contribui para realizar conversões mais rápidas e aumentam a fidelização. Essa personalização não envolve apenas a inclusão do nome do cliente no topo do e-mail, mas deve contar com informações contextuais para que a mensagem seja efetiva.
  3. Jornada do cliente
    E-mails personalizados e relevantes têm uma maior chance de aumentar as taxas de conversão. Para isso, é preciso entender a jornada do cliente e oferecer um conteúdo que o conquiste. Com os dados corretos do cliente, um e-mail enviado em tempo real oferece experiências relevantes e traz a comodidade exigida pelo cliente.
  4. Experiência em múltiplos canais
    Os clientes não interagem com as marcas apenas por e-mail. Usam sites, redes sociais, aplicativos, telefone, e desejam encontrar a mesma experiência em todos eles. Muitas empresas ainda não integraram os canais e correm o risco de uma boa campanha de marketing não funcionar devido a essa falta de sincronia. É preciso gerenciar todos esses canais de forma unificada, omnichannel.

Um bom e-mail marketing exige uma boa estratégia e ferramentas que auxiliem na personalização e na contextualização. Essas mensagens devem resultar em mais cliques e mais conversões. Se esse trabalho não for feito corretamente, os e-mails estarão apenas indo para a lixeira e a empresa jogando dinheiro fora.

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